Falar sobre o Amor e sobre o Amar

@eumigo comigo mesmo

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Ah, o Amor!
Vem, deixa o rastro e some… Sim porque o estado de Amor é um episódio, um momento e não uma vivência sem fim….

Pensas que definir o amor é simples? Não te cegues, pois aposto que pensas que o amor é o diametralmente oposto de ódio, certo?

ERRADO!

O oposto do Amor é a indiferença. O ódio é uma distorção do amor, nada além. Ainda que sintas o teu coração frio com ódio, o sentes. Com a indiferença nada sentes, e, ai sim, reside o oposto do amor.

Amar é ter a certeza que mesmo não querendo você irá fazer algo que te faz bem simplesmente porque quem te ama te pediu.

Amar também é a certeza de ser amado. Sem essa de não haver correspondência: só amas se és amado. Amar sem ser amado é obsessão, o que em si não é amor, aliás, é falta de amor próprio.

Falando sobre amor próprio, creio que seja o mais difícil de ser sentido: amas o outro, as vezes até pelo que o outro tem e te falta, mas, não consegues te amar.

Fácil de te mostrar: respeitas teu corpo? teus sentimentos? tuas experiências? teus limites? Não né… Então, lamento te dizer: Não te amas! Ou pelo menos não te amas na plenitude do que poderias te amar. Doeu? Então tá, atingiu onde deveria.

Mas não te frustes, reconhecer que amas (alguém que não sejas tu) é o primeiro passo. Adiante encontrarás o teu amor numa curva – Naquela curva que perceberes que não podes dar aquilo que não tens.

Ter, neste caso, é o sentimento, a amplitude do teu coração já que não amas com teu ego, e, sim, com teu coração.

Mas no amor tem simpatia? Tem sim senhor. Tem Dedicação, sexo, Aceitação, cordialidade, respeito, estima, animação, exaltação, inspiração, proteção, Ressentimento, concordância, carinho e acima de tudo FOGO.

Aquele fogo que te deixa ativo, vivo, altivo, até mesmo monstruosamente VIVO!!! Ame, queime e se deixe queimar.

Pouco ou nada mais nesse mundo será mais potente que a certeza que o calor que sentes é o amor.

É na vida mesmo!

Atualizar o Samsung S2: tive problemas!!!

@eumigo comigo mesmo

Longa data tenho um Samsung S2: gosto de peso do telefone, da velocidade de processamento e da simplicidade geral do telefone. Há alguns meses venho me batendo com a bateria dele: a durabilidade está muito limitada – Há dias em que mal passa das 12:00 hs e a bateria finda.

Por conta disso comprei uma bateria nova e advinha? Não melhorou muito. Continuava sumindo numa vazão de 10% a 15% por hora.

Resolvi fazer o update do SO para o ICS 4.0 que esse cara aqui mostra de um jeito muito simples.

Muito simples de ser executado. Fiz há uns 3 meses e não me arrependi. Ainda assim, apesar da melhora na durabilidade e no desempenho geral, a bateria continuava incomodando.

Resolvi fazer uma nova atualização para o Cyanogemmod:

Nesse update cavei minha cova.

Diferente da atualização usando o Odin (caso que o maluco do link do tutorial acima usou) o processo adotado com o Cyanogenmod usa o ClockworkMod que executa o update pelo dispositivo e aí o bicho pegou.

Depois de baixar a imagem do CyanogenMod 9.1 iniciei o processo de update e ao terminar o processo o dispositivo simplesmente travava na inicialização não saindo da imagem de boot do Cyanogenmod. Confesso, na hora gelei e já estava pensando em ir pruma loja para comprar um telefone novo.

MAS, sempre tem um mas, lembrei que no update de 3 meses atrás, usando o Odin, o telefone precisava estar no modo de Download (iniciar o fone com a tecla de volume baixo + home + power). Tentei iniciar assim e deu certo.

Corri atrás de tudo que precisava para rodar o Odin (basicamente os drivers do Samsung Kies – que são instalados facilmente – e o instalador do Odin).

Fiz download do ICS 4.0.4 e apliquei no dispositivo e pimba!!! Tudo 100%! 

Mas confesso que nessa eu gelei! Faltou pouco pra trocar de fone!

Smartphone

O Fogo Liberador de Pierry Lévy

@eumigo comigo mesmo

Esse livro é feito para leres conforme teu desejo: abra-o em qualquer página e siga a leitura para entreter-se na profundidade que achares mais conveniente.

Seu missivista, Pierry Lévy, dedica-se a estudar a interação entre humanos e o ciberespaço (entre outras coisas) que podem ser conferidas por aqui.

É provável que o download do livro seja ilegal, contudo, me permito essa libertinagem no link abaixo, e o texto que sucede o link são trechos que coletei ao longo da leitura.

O-Fogo-Liberador Levy

“Quanto mais sofremos, mais o ego se fortalece. Achamos que sofremos “por nós”, que o sofrimento é necessário. Acreditamos que sofremos para suprimir o sofrimento e que ele logo desaparecerá. Ora, ele sempre volta mais forte e, habituados, nem mais o sentimos. É aí que ele ganha terreno. E quanto mais sofremos, menos queremos olhar o sofrimento de frente, pois tal atitude nos obriga a “nos” questionar profundamente. Na verdade e muito pelo contrário, só assim poderíamos nos reencontrar. Mas é justamente esse o problema: não somos capazes de distinguir entre o si e o ego e tememos, portanto, nos perder. Não sabemos mais quem somos.
Então, continuamos a nutrir nossos parasitas, esperando que isso provoque algum alívio em nossa situação. É assim que nos tornamos dependentes do sofrimento.”
“Os mecanismos que provocam o sofrimento se autosustentam. Nutrem-se da energia da alma para fazê-la voltar-se contra si mesma. Tornam-se necessários, fazemse passar por ela, quando, na verdade, trabalham para destruí-la. Chamamos de ‘ego’ a imagem protetora que o conjunto desses parasitas edifica a fim de enganar a alma.”

O mais simples é o mais difícil.

Como escolher seus pensamentos? Como distinguir os que são animados de compaixão, gentileza e amor dos que são comandados pelos venenos do espírito? Como reconhecer suas próprias intenções?
Não escute, acima de tudo, o que diz o pensamento. Esteja mais atento a seu ritmo, a sua melodia, a seu timbre, a seu acento.
Ele é rápido, violento, agudo? É lento, pesado, ardente? Frio, seco, insensível? Assustado, agitado, disperso? Meloso, maçante, irritante?
Ou se eleva livre, preciso, leve, alegre, pacífico? Medite. Escute sem parar.

Escute seus pensamentos, escute-os sem parar. Este aqui não está centrado na agressividade? E aquele outro, não é de cobiça? Será que você não está lançando um conceito tosco sobre uma sensação singular? De tanto observar os pensamentos, podemos distinguir cada vez melhor sua cor, gosto, textura, música. É possível reconhecer os venenos do espírito tão logo eles aparecem.

Eis a condição humana: somos sozinhos, perdidos, temos dor e uma imensa necessidade de amor. Todo o resto é construção artificial.

Não olhe para o que você vê. Sinta o que a visão faz no seu coração.

Amar é o verdadeiro prazer. Estar na terra e caminhar sem conseguir amar é o sofrimento supremo. Os malvados sofrem por não amar. Sofrem por fazerem mal.

“Ame o próximo como a si mesmo!”
É o enunciado de uma relação imutável, quase matemática entre o amor de si e o amor do próximo: você sempre amará o próximo como ama a si mesmo.
Se você se ama mal, assim o amará. Quanto mais for capaz de se amar, mais será feliz, e melhor poderá amar o próximo. Você é o mais próximo de todos os seus próximos.

Você é o instante e nada mais.

E inútil apegar-se ao que quer que seja, uma vez que a existência está sempre disponível. Ao nos apegarmos a um objeto ou a uma qualidade particular da experiência, fugimos de todo o resto.

Estar aí.
Ser o que aí está.
Nada serve mais para nada.
Nada mais é calculado.
Liberdade.

O sofrimento físico nos adverte quase sempre de emoções ocultas: algo não vai bem. Estamos demasiado longe, ainda muito longe de nós mesmos.

Os sábios nada têm a ver com vencer: eles vivem. A vida é tão mais bela, rica e verdadeira do que a vitória! A vitória só é sinal, aparência, ego. Só o amor penetra na plenitude e na continuidade da vida. Aos insensatos, que não conseguem atingir a riqueza da existência nada mais resta senão a vitória. E com a vitória eles só conservam a vaidade.

A sociedade não cuida das almas, da vida interior, da existência real. Ela só exige uma coisa: cuide das aparências. Se você é capaz de manobrar seu inferno interior seguindo as regras, ela se satisfaz. Então, peço, “eu”, que seu próprio “eu” deixe o inferno e o paraíso. Esqueça as aparências.

Escute seu discurso íntimo.
Que nobreza há em se cobrir de vergonha, em se justificar, em criticar os outros, em calcular seus efeitos?
Abandone tudo isso e comece a se amar, a se amar exatamente como você é. Deixe o sofrimento.

Só sofremos porque nos apegamos a algo. Mas podemos descobrir que aquilo a que nos apegamos é só um pensamento e que os pensamentos são como sonhos.

“Satã”, em hebraico, significa “o acusador, o caluniador”.
O diabo quer nos persuadir de que “a causa do mal” é sempre uma pessoa. Mas o diabo é a única causa do mal, uma causa que, justamente, não é ninguém, senão um mecanismo impessoal e enganoso que nos ilude, fazendo-nos crer que há sempre um culpado.

Aquele que perdoa é o primeiro beneficiário do perdão.

O malvado, ou o morto-vivo, se deixa reconhecer por uma marca infalível, que, bem mais do que uma marca, é a própria essência da maldade: embora faça tudo para dissimular, ele é frio.
Os malvados não amam. Fogem da ternura, dos afagos, da intimidade, do humor. Tudo está na imagem, até o amor. O malvado (ou a malvada) beija como se devorasse uma presa.

Eles só lhe fazem mal porque foi você quem lhes deixou o campo livre para o ataque. Se você estivesse estado totalmente presente, se tivesse vivido em plena consciência, não teria se exposto ao sofrimento. Você não é vítima, mas sim voluntário.

Você só tem os mestres que quer, aqueles que você escolhe. O mestre, portanto, é sempre você mesmo.

Amarás o próximo como a ti mesmo. Certo. Mas e se você não se ama?
Não faças com os outros o que não queres que façam contigo. Perfeito. Mas e se você não consegue sentir o que fazem com você?

Vocês já extraíram os dentes do siso?
Lembram o que sentiram quando a anestesia acabou? Eis o que pode lhes acontecer, mas numa escala muito mais ampla, no dia em que vocês decidirem se engajar no caminho espiritual.
Pois, em primeiro lugar, o que está em jogo nesse caminho é sentir as emoções aqui e agora. Todas as emoções que até então não foram sentidas em plena consciência se materializaram no mundo de vocês, em seus corpos, na rigidez de suas almas.
Quando vocês despertarem, a fluidez reencontrada os invadirá com uma violência inaudita. Eis o primeiro choque da “conversão”. Quando vocês tiverem se sentido exatamente como são, como vibram e sofrem, só então é que passarão a existir, na verdadeira acepção do termo. O ego, sua “identidade”, é o que vocês construíram a partir de sua inexistência, de sua anestesia, da cegueira e da surdez às verdadeiras necessidades da alma.

Qual o sentido da vida? Estar presente! Essa “resposta” tenta despertar o dorminhoco que faz essa pergunta.

Olhe para a merda do mundo.
É exatamente a mesma merda que há em você: a besteira, a cobiça, a raiva, a violência, a arrogância, o ciúme, o medo, a autodestruição, a vergonha. Se você se culpa, você é só um covarde. Se acusa os outros, o mundo, o sistema, os estrangeiros, e sei lá o que mais, você é um verdadeiro covarde. Mas se
você se recusa a ver a merda, você é o pior dos covardes. A coragem está em ficar na merda. Trabalhar com ela. Aceitá-la tal como é. Ver que é vazia. Sentir no mais íntimo que a merda é um sonho de merda.

Cadáver, conhece a ti mesmo!

Olhe para tudo o que lhe acontece como se já estivesse morto.
Que alívio, que leveza!
Você não precisa nem mesmo se suicidar. Contente-se em matar o ego.

Somos sós. Sós com Deus, sós com o mistério do ser, sós com nossa consciência. Somos o instante único, essa janela aberta para o todo e a eternidade.

Você, Deus, Eu, pergunte-se a cada instante: “Que mundo estou criando?”

Este livro é uma mensagem que sua alma envia a si mesma.
É você quem escreveu este livro e o está lendo, agora, para ajudar sua alma a se encontrar.
Quem é você?

Onde estamos? Estamos sempre em nós mesmos. Estamos sempre em nossa experiência, exatamente no mesmo lugar, sempre no mesmo lugar. Não somos nem nosso corpo, nem estamos em nosso corpo. O corpo designa simplesmente uma zona privilegiada de nossa experiência, de nosso mundo.

Abandone todas as teorias, todos os métodos, todas as religiões, todas as idéias: o que está acontecendo em sua vida, aqui, agora?
Onde está você? O que está fazendo de sua vida?

Renuncie a tudo e você não terá medo de mais nada.
Você nao quis nada Disto, e é isto que acontece, continuamente.
Não quis nem mesmo sua vontade. Então que sua vontade acabe de vez, e Isto virá a ser a sua vontade.

Quer saber o segredo da felicidade eterna? Ei-lo: você já o possui.

É na vida mesmo!

Paralisia Facial: um problema com cura (pra maioria)

@eumigo comigo mesmo | paralisiafacial.comsarah.brparalisiafacial.org.br

Antes de seguires a leitura: as imagens deste post retirei dos sites que cito acima – O fiz unicamente com o intuito de manter as pessoas informadas sobre este enfermidade que fui acometido.

Tem uns 3 dias que fui diagnosticado com Paralisia Facial Periférica e me senti na obrigação de condensar um pouco mais as informações que obtive – de diversas fontes, incluindo os sites aqui mencionados- para facilitar um pouco o entendimento daqueles que passam pela mesma situação.

O que é?

Acho que essa é a principal dúvida, e merece a melhor atenção na resposta. Essa imagem aqui, do site Paralisiafacial.com, mostra muita coisa:

O resultado é muito simples de ser visto, também com patrocínio do Paralisia.com:

A paralisia facial periférica (PFP) é uma entidade que angustia paciente e médico envolvidos, levando, muitas vezes, a exames desnecessários, caros e até mesmo a tratamentos inapropriados.
Várias doenças podem afetar a função do nervo facial, incluindo diabete, infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), doença de Lyme, fraturas do osso temporal, tumores da parótida e do ângulo ponto-cerebelar, otite média, herpes zoster oticus (síndrome de Ramsay Hunt), sarcoidose, eclâmpsia, amiloidose e a Síndrome de Guillain-Barré.

Porém, a apresentação mais comum da PFP é a idiopática ou Paralisia de Bell, que ocorre em 60-80% dos casos e é diagnosticada após a exclusão de todas as etiologias possíveis. O exame físico, incluindo otoscopia, exame da parótida e pares cranianos, é importante na determinação da causa e da localização da injúria ao nervo facial. O acometimento de outros pares cranianos pode ser um indício de polineuropatia ou de malignidade; o envolvimento concomitante do VI par revela patologia de tronco cerebral; do V, VI e VIII, patologia de ápice petroso; e do IX, X e XI, patologia de base de crânio.

Mas o que acontece?

Classicamente, a lesão neural é descrita como neuropraxia, axoniotmese ou neurotmese (Seddon-1943). Posteriormente, Sunderland (1977) classificou-as em 5 classes, subdividindo a neurotmese em 3 classes A neuropraxia (classe I) é resultado de uma compressão do fluxo de axoplasma ao axônio distal, promovendo uma anóxia local nos axônios por compressão dos vasos sanguíneos. Ocorre um fenômeno de adelgaçamento da fibra nervosa com desmielinização focal. A condução nervosa está preservada acima e abaixo do local da lesão, não ocorrendo degeneração walleriana.
Uma vez removido o processo compressivo, ocorre remielinização, reaparecendo a condução em dias ou semanas, com função nervosa condutiva normal.

Donde vem o problema?

Há diversas possíveis origens para o problema, a maioria dos casos não é investigada em profundidade para certificar-se da origem. As origens mais comuns são:

A. Extracranianas:

  1. Traumáticas: laceração facial, contusão, FAF, fratura de mandíbula, injúrias iatrogênicas, paralisia do neonato (trauma de parto).
  2. Neoplásicas: parótida, CAE, neuroma de facial.
  3. Congênitas: ausência de musculatura facial.

B. Intratemporais:

  1. Traumáticas: fratura da pirâmide petrosa, ferimentos penetrantes, injúrias iatrogênicas.
  2. Neoplásicas: tumor glômico, colesteatoma, neuroma de facial, hemangioma, meningioma, neuroma de acústico, rabdomiossarcoma, cisto aracnóideo, CEC, CBC, metástases.
  3. Infecciosas: OMA, OMC, otite externa maligna, Herpes zoster oticus.
  4. Idiopáticas: Paralisia de Bell, Síndrome de Melkersson Rosenthal.
  5. Congênitas: osteopetrose, colesteatoma.

C. Intracranianas:

  1. Injúria iatrogênica
  2. Neoplasias
  3. Congênitas: Síndrome de Möbius, ausência de unidade motora

D. Doenças que podem causar PFP bilateral:

  1. Diabetes mellitus, Paralisia de Bell, Sarcoidose, Poliarterite nodosa, Síndrome de Guillain Barré,
  2. Miastenia gravis, Paralisia bulbar, Porfiria, Leucemias, Distrofia miotônica, Meningite, Síndrome de Möbius, Botulismo, Mononucleose infecciosa, Lepra, Malária, Poliomielite, Doença de Lyme, Sífilis, uso de isoniazida, Osteopetrose, Neuropatia por vacinação.

E como se classifica?

Nesse PDF aqui tem mais informações que eu exponho abaixo: PARALISIA-FACIAL-PERIFÉRICA

A primeira indagação importante que o médico deve fazer é: Trata-se realmente de uma paralisia periférica? Como visto anteriormente, em uma paralisia central somente há envolvimento do movimento voluntário do terço inferior do da face, e as secreções salivares e lacrimais e a gustação não estão envolvidas. Pacientes com essa característica devem ser encaminhados ao neurologista com urgência.
A avaliação clínica do grau de paralisia facial é um dado subjetivo e que difere de examinador para examinador. Diversos sistemas têm sido propostos na padronização de uma escala universal, sendo o Sistema de House-Brackmann o mais amplamente aceito e adotado pela Academia Americana de Otorrinolaringologia:

Grau I: Normal

Função facial normal em todas as áreas

· Grau II: Disfunção Leve

Geral: leve fraqueza notável apenas à inspeção próxima; pode haver sincinesia muito discreta
No repouso: simetria e tônus normais
Ao movimento:
Testa: função boa a moderada
Olho: fechamento completo com mínimo esforço
Boca: leve assimetria

· Grau III: Disfunção Moderada

Geral: diferença óbvia mas não desfigurante entre os dois lados; sincinesia e/ou espasmo hemifacial notáveis
mas não severos
No repouso: simetria e tônus normais
Ao movimento:
Testa: movimento moderado a leve
Olho: fechamento completo com esforço
Boca: levemente fraca com o máximo esforço

· Grau IV: Disfunção Moderadamente Severa

Geral: fraqueza óbvia e/ou assimetria desfigurante
No repouso: simetria e tônus normais
Ao movimento:
Testa: nenhum movimento
Olho: fechamento incompleto
Boca: assimetria com o máximo esforço

· Grau V: Disfunção Severa

Geral: apenas uma movimentação discretamente perceptível
No repouso: assimetria
Ao movimento:
Testa: nenhum movimento
Olho: fechamento incompleto
Boca: movimento discreto

· Grau VI: Paralisia Total

Nenhum movimento.

E o que mais?

Aqui neste PDF tem informações bacanas: Artigo-Paralisia-Facial

 

Capivarou!

Cores do Bela Vista Country Club

@eumigo comigo mesmo

Fiz umas imagens no Bela Vista Country Club com meu celular: que achas dessas imagens aqui na Galeria do Facebook?

É na vida mesmo!