Reunido com executivos da Ford, da GM, da Fiat e da Anfavea, em um seminário realizado no último dia 15 de maio, o presidente da Volkswagen, Hans-Christian Maergner, garantiu: “Nossa fábrica na Anchieta não será fechada”. Mas três meses e seis dias depois do encontro de Maergner – mais precisamente na segunda-feira passada – a montadora anunciou ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernando do Campo (SP), onde fica a fábrica da Anchieta, que se os trabalhadores não aceitarem negociar medidas para reduzir em 15% os custos e aumentar a competitividade daquela planta, o grupo pode demitir 6,1 mil dos 12,4 mil empregados e, em breve, fechar a histórica unidade do ABC. Há quem garanta no mercado que a ameaça de fechamento da fábrica é uma forma de pressionar o sindicato a não oferecer resistência s demissões que precisam ser feitas, por ordem da matriz. Até a sexta-feira 25, o sindicato mantinha-se firme. “Vamos negociar, sim, uma saída para as necessidades da Volks. Mas não admitimos demissões”, afirma José López Feijóo, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. As conversas entre Volks e Feijóo começaram na quinta-feira 24 e o sindicalista garante que na terça-feira 29 o mercado saberá o resultado do encontro.
Tá feio o negócio pros “alemãos”.
Também eles só dão bola fora:
Pólo é um lixo, caro pacas e uma bostinha.
Fox é outra piada.
Estragaram o que tinham de melhor o Gol que desde a última versão não encanta ninguém.