A Orientação a Gambiarras é um paradigma de programação de sistemas de software que integra-se perfeitamente a qualquer grande Paradigma de programação atual.
A Orientação à Gambiarra foi uma evolução natural do uso do Programa Bacalhau dos anos 60/70/80 , vem de uma antiga expressão brasileira, “Para quem é bacalhau basta” (época em que o peixe seco ainda era barato).
Para que um programador possa exercer a Orientação a Gambiarras, são necessários alguns fatores especÃficos, facilmente encontrados em ambientes de desenvolvimento:
- Sistemas originalmente mal projetados
- Chefes(?) que batem cabeça e não sabem o que querem
- Clientes chatos
- Usúarios chatos
- Falta de vontade
- Falta de tempo
- Gente que pensa que é DBA (normalmente são gordos e chatos sem certificações)
- Término do estoque de café/chá
- Aproximação do final da tarde
- Ter o Jackie Chan como chefe
- Governo defecando regras ou MP’s que entrem em vigor imediatamente sem dar tempo de atualizar sistemas.
Reunidos, todos estes fatores transformam o programador em um gambiarrizador, espécie mais evoluÃda de programador, que possui curva de aprendizado e produtividade muito mais altas.
Estudos realizados neste segmento, mostram que os programadores que evoluem para gambiarrizadores vivem melhor, tem cabelos mais bonitos e pegam mais mulheres. Tudo pelo fato de que, enquanto transformados em gambiarrizadores, eles entram em um estado alfa, onde tudo na vida funciona, de maneira totalmente obscura e impossÃvel, mas funciona.
Há correntes de programadores que discriminam a Orientação a Gambiarras, alegando ser uma má técnica, que faz com que os sistemas fiquem lentos e ganhem bugs. Também ficou claro nas pesquisas que estes programadores só dizem isto por nunca terem evoluÃdo para gambiarrizadores. Com apenas uma evolução, 100% dos programadores admitem que, Orientação a Gambiarras, definitivamente, é o melhor paradigma de todos.
Não são poucos os projetos que encaro com esse paradigma.
🙂