Credo da paz – Em memória de Israelenses e Palestinos

Nesses dias tão dificeis, vale abrir um espaço para algo além de bobiças e informática.
Israelenses e Palestinos se degladiam em torno de algo intangível para ambos: PAZ.
Sem discutir méritos para nenhum lado quero apenas expressas meus pesares pela ignorância de ambos.
Que Deus e Alá tenha piedade de todos nós.

SOU REPONSÁVEL PELA GUERRA

  • Quando orgulhosamente faço uso da minha inteligência para prejudicar o meu semelhante.
  • Quando menosprezo as opiniões alheias que diferem das minhas próprias.
  • Quando desrespeito os direitos alheios.
  • Quando cobiço aquilo que uma outra pessoa conseguiu honestamente.
  • Quando abuso da minha superioridade de posição privando outros de sua oportunidade para progredir.
  • Se considero apenas a mim próprio e a meus parentes pessoas privilegiadas.
  • Quando me concedo direitos para monopolizar recursos naturais.
  • Se acredito que outras pessoas devem pensar e viver da mesma maneira que eu.
  • Quando penso que sucesso na vida depende exclusivamente do poder da fama e da riqueza.
  • Quando penso que a mente das pessoas deve ser dominada pela força e não educada pela razão.
  • Se acredito que o deus de minha concepção é aquele em que os outros devem acreditar.
  • Quando penso que o país em que nasce o indivíduo deve ser necessariamente o lugar onde ele tem de viver.

SOU RESPONSÁVEL PELA PAZ

  • Se direciono correta e construtivamente os poderes da minha mente.
  • Se concedo ao meu semelhante o direito pleno de se expressar, de acordo com o seu próprio entendimento das verdades da vida.
  • Se reconheço que os meus direitos cessam quando se iniciam os direitos de outros, e aceito isso como um mínimo indispensável de disciplina.
  • Se faço uso dos poderes interiores para criar as minhas próprias oportunidades.
  • Se consigo promover a evolução dos que me cercam, sem considerar ameaçada a minha posição, e entendo que esta é a minha maior fonte de sucesso.
  • Se compreendo que as Leis Divinas diferem das criadas pelo Homem, e que nenhum direito divino especial é concedido a alguém unicamente por seu berço.
  • Se reconheço que os recursos naturais devem servir indistintamente a todas as formas de vida, e que não me cabem direitos exclusivos sobre eles.
  • Se compreendo que nada é mais livre do que o pensamento e que o pensamento construtivo transforma o Homem, direcionando-o sua verdadeira meta.
  • Quando sinto que toda felicidade depende do simples fato de existir… de estar de bem com a vida.
  • Se percebo que todo ser humano pode vir a ser um grato amigo, quando convencido pela argumentação sincera.
  • Se considero que “a Alma de Deus adquire personalidade no Homem”, e que este só pode conceber Deus a partir de sua própria percepção da Divindade.
  • Se reconheço a mim e ao meu semelhante como partes integrantes do universo e que a cada um cabe a busca do lugar onde melhor possa servir.
É na vida mesmo!, Bobiças, Sociedade

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