@ correio
Sem comentários!
A INFO de Abril/2009 trás um reportagem de capa interessante: “Dá pra confiar no Google?“.
Na reportagem há diversos relatos de pessoas que, mesmo mantendo respeito as regras e políticas de uso das ferramentas do Googlio tiveram suas contas desativadas (GMail, GDocs, Orkut) – Um baita desespero para alguns (ou seria todos nós?)
Bem o fato é que mesmo fora dos domínios do Googlio as coisas não vão bem. Veja o que ocorreu ao tentar acessar minha conta no Hotmail, hoje:
Errar em TI é realmente ‘Umano‘ mas a verdade é que trocamos uma parte de nossa privacidade por estas ferramentas e cada vez que um erro como este do Hotmail, ou mesmo do Google, ocorre ficamos com a sensação de que não temos recebido a altura.
Diretamente do site da Veja:
Em setembro do ano passado, o cirurgião Mauro Igreja (à esq.), do Hospital Santa Isabel, em Blumenau, chegou a participar de dezesseis transplantes, além de viajar por diversas cidades para captar órgãos. À direita (em sentido horário), a assistente social Maria, a enfermeira Solange e a psicóloga Rosi: elas vão atrás de autorização dos familiares de pacientes para a doação.
Eram 4h20 da tarde de 21 de julho de 2001 quando a dona de casa catarinense Margarida Fritzke recebeu a notícia de que sua filha, Raquel, entrara em morte encefálica. Aos 20 anos, a moça não resistiu a uma cirurgia no cérebro para a retirada de um tumor na glândula hipófise. Ao comunicado de que os órgãos da jovem poderiam ser doados e, dessa forma, salvar vidas, a mãe manteve-se inflexível e irredutível: “Ninguém mexe em minha filha. Ela será enterrada inteira”. Seis anos e quatro meses se passaram e o que parecia improvável aconteceu. Num exame de rotina, aos 15 anos, Denis, o segundo filho de Margarida, foi diagnosticado com um tumor raro de fígado. Diante da constatação dos médicos de que só um transplante salvaria o menino, a mãe desabou: “Percebi ali o enorme erro que havia cometido ao me recusar a doar os órgãos de Raquel. Cheguei a pensar que eu não merecia a chance de salvar meu filho. Luto todos os dias para não me deixar dominar pela culpa”. Inscrito na fila para a recepção de um fígado, Denis foi operado em apenas quinze dias. Se a família Fritzke não morasse em Santa Catarina, Margarida provavelmente teria perdido seu outro filho por falta de doadores. Nos demais estados brasileiros, a espera por um fígado varia de um a dois anos, e Denis tinha, conforme os prognósticos mais otimistas, apenas três meses de vida.
O sistema de transplantes de Santa Catarina é exemplar. O número de doadores efetivos do estado é o mais alto do país (veja os quadros). Santa Catarina fechou 2008 com 16,7 doadores por milhão de habitantes, enquanto a média nacional é de minguados sete doadores por milhão de habitantes. Por doador efetivo entenda-se o corpo pronto para a retirada dos órgãos, quando já foram vencidas todas as etapas do processo de captação – do diagnóstico de morte encefálica à manutenção do corpo na UTI, passando pela autorização familiar. “Ninguém morre numa fila de espera por falta de médicos, hospitais ou remédios”, diz Joel Andrade, coordenador da Central de Transplantes de Santa Catarina. “Morre-se por falta de órgãos.” No caso específico do fígado, a morosidade da fila é ainda mais perniciosa. “Dias a mais de espera costumam ser determinantes”, afirma o cirurgião hepático Julio Cesar Wiederkehr, do Hospital Santa Isabel, em Blumenau. “Não há tratamentos paliativos para quem chegou ao ponto de precisar de um transplante hepático.” Como em Santa Catarina a fila por um fígado é mais veloz do que no resto do país, o estado se tornou o campeão nacional dos transplantes hepáticos.
…
Um dos maiores responsáveis pela proeza é o cirurgião Mauro Igreja. Em companhia do motorista Carlão, a bordo de um Gol 2006, 89 000 quilômetros rodados, o médico zanza de um lado para outro do estado, num raio de até 300 quilômetros de Blumenau, na tarefa de captar os órgãos para transplante. Distâncias maiores são percorridas em helicópteros ou jatinhos. A dedicação de Igreja é tanta que ele faz questão de participar também do transplante dos órgãos captados. Em geral, o médico que capta não opera. Em setembro do ano passado, ele participou de dezesseis transplantes hepáticos e de mais dezesseis cirurgias para a retirada de órgãos. Saldo total: 100 horas num centro cirúrgico, duas multas por excesso de velocidade e dezesseis vidas salvas.
Fica a lição: se quiser mudar o mundo faça bem feito aquilo que você faz.
@ eumigo comigo mesmo
Tá bom se perder em qualquer lugar é sempre uma aventura, mas confesso que Porto Alegre ficará para sempre na minha memória pela facilidade em que se consegue embrenhar-se pelas vielas e ficar com aquela sensação de “Meu Deus onde eu estou?”
Pois bem, graças a combinação do Sony Ericsson w880 mais o GMaps consegui me encontrar com relativa facilidade.
A precisão no mapa era relativamente ruim, com pontos em que a assertividade do local beirava 3.000 metros, mas na média ficou próximo a 700 metros, o que para mim, naquelas condições era praticamente perfeito.
No fim das contas, deixei de rodar muito por causa da dupla aí… muito bom e recomendo o download para seu celular.
@ aki mesmo no Capivara
Tem coisas estranhas pela internet. A imagem acima é um print que fiz aqui na Home do Capivara de um banner do Googlio Adwords e deveria ser um link de patrocínio que dissesse algo a respeito do que ele trata. Ocorre que ao clicar no banner (me interessou) fui direcionado da seguinte forma:
e na sequência:
2) http://www.lemondemultimarcas.com.br/?gclid=CIC9pbz4rpkCFQwDGgodalsTJA
E o resultado final:
E fica aquestão: quem faz anúncio no Adwords para encaminhar o usuário para uma página 404? Interessante a abordagem… 😉 Diria mesmo: Inovador!!!!
Update: o site voltou a funcionar – ainda assim a estratégia continua interessante: páginas sem conteúdo (A empresa, Lojistas). 🙂