Magnum (sorvete da Kibon) em novo sabor: Bacalhau

@ Flickr

No mínimo ‘questionável’ a foto da embalagem…

É na vida mesmo!, Bobiças, Sociedade, Videos

Humanos voam sem avião?

@ Moogaloop

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Praticamente um sonho!!! Algumas cenas do filme chegam a ser assustadoras, em especial quando os loucos passam perto dos paredões e estradas nas descidas das montanhas… um dia chego lá!

É na vida mesmo!, Capivarou!

Dimenor, um retrato de uma sociedade imensuravelmente doente

@ Fantástico

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Assustador o tamanho de nossa doença… direto do site do Fantástico:

Começa, neste domingo (4), uma reportagem especial: um documento sobre brasileiros que perderam a infância para a criminalidade. Meninos e meninas que se envolveram com drogas, tráfico, roubos, assassinatos.

Em dez anos, o contingente de menores que ingressaram em prisões, centros de reabilitação e internatos cresceu quase 400%. São cerca de 60 mil adolescentes que cometeram algum tipo de infração. Que histórias eles têm pra contar?

Rogério* tem apenas 12 anos. Preso pela segunda vez, jura inocência. Diz que não estava roubando e promete que não vai mais usar crack. Catarina*, de 16 anos, confessa um assassinato com uma frieza impressionante. E Leandra*, traficante também com 16 anos, está grávida. Vai ter o bebê dentro da cadeia.

O que vai ser da vida deles? Leandra, Catarina e Rogério fazem parte de uma geração perdida. São personagens principais de cenas assustadoras cada vez mais comuns na vida das grandes cidades brasileiras.

Durante três meses, o repórter Eduardo Faustini ouviu as histórias dessas crianças, que perderam a infância para o crime. Hoje, 17 mil adolescentes estão presos. Outros 43 mil prestam ou serviços comunitários ou cumprem obrigações que são monitoradas pela Justiça, como freqüentar a escola e não sair de casa à noite.

O repórter esteve no Paraná, estado considerado modelo. Esteve também no Ceará, onde as cadeias estão superlotadas. Percorreu prisões, acompanhou audiências e julgamentos nos tribunais da Infância e Adolescência. Entrevistou mães desesperadas por causa do vício dos filhos e famílias destruídas pela violência dessas crianças. Dramas que reabrem a discussão sobre o tempo máximo de pena estabelecido pela lei que pune menores infratores.

É na vida mesmo!, Sociedade

Peido é molhado?

@ Você Tubo

peido-forte-e-fedido

É o que a jornalista em questão está se perguntando até hoje…

Capivarou!, Videos, VocêTubo

O fumo, tabaco, tabagismo e afins

@ diversos

Incentivado pela coluna do Valther no Jornal de Santa Catarina catei algumas fotos sobre o cigarro, fumo e afins…

E só prá lembrar algumas coisas a respeito do cigarro:

O tabaco é nome comum dado às plantas do género Nicotiana L. (Solanaceae), em particular a N. tabacum, originárias da América do Sul da qual é extraída a substância chamada nicotina. Os povos indígenas da América acreditavam que o tabaco tinha poderes medicinais e usavam-no em cerimónias. Foi trazida para a Europa pelos espanhóis, no início do século XVI. Era mascado ou, então, aspirado sob a forma de rapé (depois de secar as suas folhas). O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco em Inglaterra em 1585, mas o uso de cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, Sir Walter Raleigh. Um diplomata francês, de nome Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina) aspirava-o moído rapé e percebeu que aliviava suas enxaquecas. Desta forma, enviou uma certa quantidade para que a então rainha da França, Catarina de Médicis, experimentasse no combate à suas enxaquecas. Com o sucesso deste “tratamento”, o uso do rapé começou a se popularizar.

Que coisa hein?

É na vida mesmo!, Sociedade